450 g de queijo fresco
225 g de açucar
4 ovos
1c. ( chá ) de canela
farinha q.b.
Passa-se o queijo pelo pase-vite até obter uma pasta.
Numa tigela, bate-se a pasta de queijo com o açúcar, a canela e as gemas.Bate-se as claras em castelo e mistura-se
ao preparado anterior. Deita-se a farinha,pouco a pouco, até criar uma massa consistente para se poder fazer bolinhos individuais.
Unta-se um tabuleiro com manteiga e assa-se os bolinhos em forno a 180ºC durante 20 minutos.
PS- receita da Ilha do Pico, retirada dos folhetos culinários do Modelo
Médico de substituição
A ª Ministra da Educação entra na clínica onde tinha marcado
uma consulta de
cardiologia. Após cerca de uma hora de espera é chamada ao
consultório,
dizendo-lhe o médico de imediato:
- Por favor dispa-se e abra as pernas.
Espantada, a nossa "tia Milu" responde:
- Mas, Sr. Dr. ... eu marquei uma consulta de cardiologia.
E o médico esclarece-a escorreito:
- Eu sei, minha senhora, mas eu sou o médico de substituição
e sou
ginecologista.
É como diz o sábio proverbio:
“É melhor ter um cão amigo, do que um
amigo cão”
O gesto da cadela é realmente para ser meditado. A foto acima mostra uma cadela Doberman lambendo um bombeiro exausto.
Ele tinha acabado de salvá-la de um incêndio em sua casa, resgatando-a e levando-a para o gramado da frente; depois, tinha continuado a combater o
incêndio.
A cadela estava prenha. O bombeiro teve medo dela no início, pois nunca
antes ele tinha resgatado um Doberman.
Quando finalmente o fogo foi extinto, o bombeiro sentou na grama para recuperar o fôlego e descansar.
Um fotógrafo do jornal “The Observer”, notou a Doberman olhando para o bombeiro.
Ele a viu andar na direção dele e se perguntou o que a cadela ia fazer.
Enquanto o fotógrafo levantava a câmara, ela se aproximou do bombeiro que tinha salvo sua vida e as dos seus filhos e beijou-o.
Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação seja animal ou vegetal; ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante.
Albert Schwweitzer, Prêmio Nobel da
Paz de 1952.
Ao ver uma rosa branca
O poeta disse: Que linda!
Cantarei sua beleza
Como ninguém nunca ainda!
Qual não é sua surpresa
Ao ver, à sua oração
A rosa branca ir ficando
Rubra de indignação.
É que a rosa, além de branca
(Diga-se isso a bem da rosa...)
Era da espécie mais franca
E da seiva mais raivosa.
- Que foi? - balbucia o poeta.
E a rosa: - Calhorda que és!
Pára de olhar para cima!
Mira o que tens a teus pés!
E o poeta vê uma criança
Suja, esquálida, andrajosa
Comendo um torrão da terra
Que dera existência à rosa.
- São milhões! - a rosa berra
Milhões a morrer de fome
E tu, na tua vaidade
Querendo usar do meu nome!...
E num acesso de ira
Arranca as pétalas, lança-as
Fora, como a dar comida
A todas essas crianças.
O poeta baixa a cabeça.
É aqui que a rosa respira...
Geme o vento. Morre a rosa.
E um passarinho que ouvira
Quietinho toda a disputa
Tira do galho uma reta
E ainda faz um cocozinho
Na cabeça do poeta.
( Vinícius de Moraes)
. Bom 2015