Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008
FOTOS QUE FIZERAM A HISTÓRIA X
Protesto silencioso
Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita
que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigão em 11 de
Junho de 1963. Seu acto foi repetido por outros monges.
Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se
completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído.
Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a
sociedade oprimia a religião Budista no seu país. Após sua morte, o seu
corpo foi cremado conforme a tradição budista. Durante a cremação seu coração
manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu
coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietname como relíquia.
Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008
TARTE MATHURINE
8 Maças
10 cl de brandy
2 rolos massa folhada de compra
Farinha q.b.
Manteiga q.b.
1 Ovo
1 colher (sopa) leite
Acúcar amarelo q.b.
Canela em pó q.b.
1 au de canela
Descasque as maçãs e corte-as em pedacinhos.
Coloque a fruta a macerar com o brandy, acúcar amarelo e uma pitada de canela em pó.
Unte a forma de tarte e de fundo amovível, com manteiga e polvilhada de farinha.
Forre a forma com a massa folhada e coloque no interior pedaços de maçã bem escorridos do brandy.
Deixe livre um bordo ao longo do perímetro da massa.
Cubra a fruta com a outra massa e una os bordos.
Faça um furo no centro da massa que cobre a tarte e enfie um pau de canela que servirá de chaminé para sair o vapor da cozedura da fruta
Numa tigela,coloque a gema adicione o leite e bata bem com um garfo e depois pincele a mistura sobre toda a superfície do folhado.
Leve a tarteira ao forno a 210º C e deixe cozer durante 20m.
Retire do forno, polvilhe-o com o acúcar amarelo e volta ao fornopor mais 15 minutos
Serve-se morna ou fria.
Sirva-se dum cafézinho e desta deliciosa tarte neste dia de frio...
FOTOS QUE FIZERAM A HISTÓRIA IX
O homem do tanque de Tiananmen
Também conhecido como o "Rebelde Desconhecido", esta foi a alcunha
que foi atribuído a um jovem anônimo que se tornou internacionalmente
famoso ao ser gravado e fotografado em pé em frente a uma linha de vários
tanques durante a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República
Popular Chinesa.
A foto foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de
centenas de jornais, noticiários e revistas de todo mundo. O jovem
estudante (certamente morto horas depois) interpôs se a duas linhas de
tanques que tentavam avançar. No ocidente as imagens do rebelde foram
apresentadas como um símbolo do movimento democrático Chinês: um jovem
arriscando a vida para opor-se a um esquadrão militar.
Na China, a imagem foi usada pelo governo como símbolo do cuidado
dos soldados do Exército Popular de Libertação para proteger o povo
chinês:
apesar das ordens de avançar, o condutor do tanque recusou fazê-lo se isso
implicava causar algum dano a um cidadão (hã hã)
Terça-feira, 29 de Janeiro de 2008
Bacalhau à João do Buraco
Estou com uma fome... e tudo por culpa dum compêndio de 100 receitas de bacalhau que me enviaram por mail, aqui vai a que eu comia, agora...
Ingredientes:
600 g de lombos de bacalhau demolhados
4 cebolas grandes
1,5 dl de azeite
250 g de camarões
1,5 kg de amêijoas
1 ramo de salsa ou coentros
Pimenta-preta q. b.
Puré de batata
1 kg de batatas
50 g de manteiga
Leite quente q. b.
2 claras
Molho amarelo
2 colheres de sopa de manteiga
2 colheres de sopa de farinha
7,5 dl de leite quente
2 gemas
1- Num tacho grande, ferva água e escalde o bacalhau. Escorra-o, lasque-o e reserve. Corte as cebolas às rodelas. Aqueça o azeite e salteie a cebola até ficar loura. Num outro tacho com água a ferver, coza as batatas com a casca para fazer o puré.
2- Enquanto as batatas cozem, faça o molho. Derreta a manteiga, polvilhe-a com a farinha, adicione gradualmente o leite quente e mexa sempre até o molho ganhar alguma consistência. Por fim, incorpore as gemas, mas não deixe ferver para não talhar.
3- Coza os camarões e abra as amêijoas. Descasque os camarões e retire o miolo das conchas das amêijoas.
4- Descasque as batatas ainda quentes e esmague-as no passe-vite ou com o esmagador de batata. Leve o puré ao lume juntamente com a manteiga e, mexendo sempre, vá acrescentando leite quente até obter um preparado homogéneo. Bata as claras em castelo e junte-as ao puré.
5- Pique a salsa. Num tabuleiro refractário que possa ir à mesa, disponha a cebola alourada, cubra com o bacalhau às lascas e a salsa picada e tempere com pimenta-preta. Disponha por cima o miolo das amêijoas e os camarões, regue com o molho e cubra com o puré de batata. Leve ao forno aquecido a 200°C para alourar.
FOTOS QUE FIZERAM A HISTÓRIA VIII
Execução em Saigão
"O coronel assassinou o preso; mas e eu... assassinei o
coronel com minha câmara?
- Palavras de Eddie Adams, fotógrafo de guerra,
autor desta foto que mostra o assassinato, a um de fevereiro de 1968, por
parte do chefe de polícia de Saigão, a sangue frio, de um guerrilheiro do
Vietcong.
Adams, correspondente em 13 guerras, obteve por esta
fotografia um prêmio Pulitzer; mas ficou tão emocionalmente tocado com ela
que se converteu em fotógrafo paisagístico.
Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2008
FOTOS QUE FIZERAM A HISTÓRIA VII
Protegendo as crias
Uma mãe cruza o rio com os filhos durante a guerra do
Vietname em 1965 fugindo da chuva de bombas americanas.
Domingo, 27 de Janeiro de 2008
FOTOS QUE FIZERAM A HISTÓRIA VI
O beijo do Hotel de Ville
Esta bela foto, que data de 1950, é considerada como a
mais vendida da história. Isto devido à intrigante história com a que foi
descrita durante muitos anos: segundo contava-se, esta foto foi tirada
fortuitamente por Robert Doisneau enquanto encontrava-se sentado
tomando um café. O fotógrafo acionava regularmente sua câmara entre as
pessoas que passavam e captou esta imagem de amantes beijando-se com
paixão enquanto caminhavam no meio da multidão.
Esta foi a história que se conheceu durante muitos anos
até 1992, quando dois impostores se fizessem passar pelo casal
protagonista desta foto. No entanto o Sr. Doisneau indignado pela falsa declaração,
revelaria a história original declarando assim aquela lenda: a fotografia
não tinha sido tirada a esmo, senão que se tratava de dois transeuntes aos quais
pediu que posassem para sua lente, enviando-lhes uma
cópia da foto como agradecimento.
55 anos depois Françoise Bornet (a mulher do beijo) reclamou os
direitos de imagem das cópias desta foto e recebeu 200 mil dólares.