A Terra já coberta de negro a preparar-se para o repouso nocturno, o sol, sorrindente, a desejar-lhe a boa noite... entre a terra e o céu um lindo moinho de vento, tipico desta ilha..., entre a obra Divina ( Terra e Céu) a obra do homem ( moinho)...
(Fotos tiradas ontem por mim, no meu quintal)
... que desde a minha última ida ao cabeleireiro, virei S. Antoninho...
"O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei-o..."
- "Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro."
- "Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o."
- "Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde, fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas"
- "Pensei que o meu vidro estava aberto, mas descobri que estava fechado quando pus a cabeça de fora."
- "Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária."
- "Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo."
- "O tipo andava aos ziguezagues de uma lado para o outro da estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar."
- "Já conduzia há 40 anos quando adormeci ao volante e sofri o acidente."
- "Um carro invisível veio de não sei de onde, bateu no meu carro e desapareceu."
- "O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro."
- "De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é a minha."
- "A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher."
- "Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei o chapéu, percebi que tinha fracturado o crânio."
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações.
Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:
"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias antes estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI.
Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Então ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." (Sunshine)
Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...
" O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael.
" A enfermeira começou a chorar.
"Você é o meu sol,o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman's Day Magazine chamou essa história de O milagre da canção de um irmão. Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus. Nós estamos chamando de O Milagre da Vida...
Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a outra:
- Como morreste?
- Congelada.
- Ai que horror!!! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?
- Áh é péssimo: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo a congelar ...
Mas, depois veio um sono muito forte.
E depois perdi a consciência. E tu, como morreste?
- Eu?! De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido me traía. Um dia cheguei a casa mais cedo. Corri até ao quarto dele estava na cama, calmamente a ver televisão. Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar, mas também não vi ninguém. Entao subi até ao sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta...
- Que pena !!! Se tivesses procurado na arca congeladora, estaríamos ambas vivas...
. Bom 2015