Marido chega em casa indignado e diz para a esposa:
- Encontrei aquele bestalóide do segundo andar se gabando de ser o maior garanhão. Sabe o que ele me disse? Que já comeu todas as mulheres aqui do prédio, menos uma.
E a esposa, prontamente, responde:
- Ah! Deve ser aquela nojentinha do sexto andar...
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam.
E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
Sobrenome, jóias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
Educação enferruja por falta de uso...
."LEMBRE-SE de que colheremos, infalivelmente aquilo que houvermos semeado. Fique alerta quanto ao momento presente. Plante apenas sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os frutos doces da alegria e da felicidade. Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou! "
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Semeou-se pepinos nasceram abóboras. Muito verdedinhas por fora e com uma cor laranja "saudável e apetitosa", por dentro, na impossibilidade de as saborear, mesmo cruas, procurei uma receita merecedora de as transformar em algo verdadeiramente sublime.
A eleita, saiu de um dos meus queridos e velhos caderninhos de receitas, sim aqueles de papel e, que guardam verdadeiros tesouros, recolhidos e guardados ao longo vários anos.
Algunas, provavelmente, nunca passarão de lá, outras como esta, passam a ser eleitas para periodicamente fazerem parte do menu familiar.
Segue-se a receita:
1 kg de abóbora cozida e escorrida, bem esmagada com um garfo
1 lata de leite condensado
2 pacotes de natas
200 gr de queijo creme
Bate-se o queijo com as natas até se obter um creme homogéneo.
Mistura-se muito bem o leite condensado com a abóbora.
Envolve-se os 2 preparados suavemente.
Vai ao forno em pirex untado de manteiga, até dourar, formando um leve crosta.
Servir frio ou morno.
Um dos frutos, que nos Açores, anuncia o Outono são os araças. Existem araças vermelhos, amarelos e roxos.
As árvores ficam lindas com as suas pequenas bolinhas (frutinhas), coloridas entre o verde da ramagem.
Na quinta os que temos em maior quantidade são os vermelhos, seguidos pelos amarelos e os roxos só temos um pequeno pé. Todos os dias, ou quase todos colho entre 500gr a 1 quilo, isto nos dias que os pássaros estão com menos apetite, pois são eles os maiores consumidores, não se dão por satisfeitos com os dos ramos superiores, onde não chego, como, ainda me fazem concorrência nos ramos baixos, bicando aqui e ali os frutos maiores e, mais maduros.
Como os vermelhos tem um teor de acidez um pouco superior do que os amarelos, tornando estes últimos mais doces, raros são os que nos chegam, pois os safadinhos dos passaritos devoram-mos ainda bastante verdes. Ainda assim temos consumido ao natural e em "iogurte" de araça, para fazer compota ou geleia ainda não tive quantidade suficiente.
O "iogurte" deste fruto é delicioso.
Aqui fica a receita, da maneira que eu faço, acredito que, outras receitas existiram, mas desde sempre fiz esta e mais simples, creio não existir...
Depois de uma porção de araças bem lavados e escorridos, são cortados em "fatias" finas, vai-se colocando em tacinhas individuais ou num grande de serviço. Depois de todos os frutinhos partidos, salpica-se com açúcar a gosto, cobre-se com leite ( utilizo leite meio gordo), mas não completamente, deixando a última rodelinha de fruta só semi- submersa.Vai ao frigorifico, no mínimo 24h, tempo de se formar o"iogurte" . è deliciosamente cremoso.
Tenho fotos na máquina, para colocar aqui, dos frutos vermelhinos e ainda orvalhados das gotas que se foram de noite, mas hoje deixei-a em casa,vamos a ver logo tenho um tempinho para as colocar aqui
O Outono finalmente apareceu. O tempo ideal para as comidinhas reconfortantes, aquelas que só sabem bem quando a chuva se faz ouvir nas vidraças e o corpo pede um agasalho, tanto exterior como "interior". Assim, começa a época de colocar na mesa as iguarias que só o frio faz apreciar condignamente, os cozidos à portuguesa, as feijoadas, os assados no forno, os guisados e estufados mais apurados, as sopas e caldos consistentes, as pastas com bastante queijo...
Os alimentos que se colheram no Verão e que ter tenham sido transformados em geleias, compotas, licores; quer tenham sido conservados no frio do congelador, secos no calor do sol e/ou do forno, assim prepetuados por mais tempo como que se encerrasem no seu interior os raios quentes e brilhantes do Sol, deliciando-nos em cor e sabor, como aconteceu com os tomates secos, que fiz este Verão e, que só agora foram saboreados.
Só posso dizer, que tenho pena de não ter feito mais, todo adoramos, ainda tenho 2 ou 3 frascos pequenos, mas já estão reservados para datas especiais.
Ontem fiz o licor de canela, estava a ver que chegava o natal e não o fazia, mas ainda me falta o de menta, mas o tempo não estica e faz o que se pode.
Para o licor de canela, fiz diferente ao das outras vezes, fiz como tenho feito últimanente e, tem sido muito apreciados
Paus de canela a marcerar em boa aguardente
1 litro de água
1 Kg de açúcar
1 litro de aguardente ( incluindo a porção onde estão os paus de canela)
Numa panela põe-se a água e o açúcar, deixa-se ferver um bocado. Depois do fogão dsligado e a calda obtida esferiar um pouco junta-se a aguardente mexe-se muito bem, passa-se por um filtro da máquina de café.
Engarrafa-se e deixa-se descansar pelo menos 3 semanas.
. Bom 2015